Documento sem título
 
 
 
 
         
 
Documento sem título
FEDERAÇÃO
Funções
Missão
Base Territorial
Editais
Notícias
Informativos
Federação em Ação

Sindicatos Filiados

Convenções Coletivas

Circular de Reajuste

Benefícios

Dia das Crianças

Material Escolar

Dúvidas

Serviços Úteis

Disque Denúncia

Contato
 
 
 
Notícias
 
Notícia - 09/05/2015 -Dilma Rousseff não deve vetar principais pontos da lei dos domésticos
09/05/2015 -Dilma Rousseff não deve vetar principais pontos da lei dos domésticos

Apesar da preocupação do governo com a queda na arrecadação gerada pelo projeto que regulamenta os direitos de trabalhadores domésticos no Brasil, integrantes da equipe da presidente Dilma Rousseff recomendarão a sanção dos principais pontos.

Segundo a Folha apurou, a avaliação interna é que o clima político não é propício a embates e que a prioridade do Palácio do Planalto é aprovar o ajuste fiscal (cortes de gastos e aumento de receitas para equilibrar as contas públicas).

O governo vem travando várias batalhas no Congresso para aprovar medidas como a redução do acesso ao seguro-desemprego e a redução da desoneração da folha.

No caso dos domésticos, o Executivo trabalhou contra a redução de 12% para 8% na contribuição previdenciária feita pelo empregador durante a votação da proposta no Congresso na quarta. Senadores estimaram perdas de R$ 700 milhões anuais com a mudança na alíquota.

O problema é que, se a presidente resolvesse vetar essa redução, a decisão voltaria a ser apreciada no Legislativo e teria grandes chances de ser derrubada por congressistas.

Hoje, a margem de vitória do governo em temas que costumam dividir o Congresso é bem menor que a do início do seu mandato.

SEGUNDA CHANCE

No fim do ano passado, a presidente Dilma vetou projeto que reduzia a contribuição patronal a 6%.

Na ocasião, Dilma seguiu a orientação dos ministérios da Fazenda e da Previdência Social e argumentou que o assunto seria tratado na regulamentação da PEC das Domésticas "de forma integral e mais adequada" do que no projeto de lei.

A presidente, entre outros motivos, argumentou "contrariedade ao interesse público" para barrar a medida.

A perda de arrecadação estimada à época era de R$ 600 milhões. Abrir mão desses recursos, justificava, não era "condizente com o momento econômico atual".

SANÇÃO

Dilma ainda não recebeu o texto aprovado pelos senadores na quarta.

Técnicos argumentam que somente depois que isso ocorrer será possível saber o que, de fato, passará a valer.

Por mexer nas relações de trabalho entre patrão e empregado doméstico, haverá uma carência de 120 dias, a contar da data da sanção, para que as novas condições virem regra.

Fonte: Folha de SP
 
 
Documento sem título
Sede - São Paulo
Av. Casper Líbero, 383, 13° andar, sl 13c
Centro - São Paulo/SP
(Próx. a Estação da Luz)

Telefone:
(11) 3228-1390
 
 
2014 Copyright © Todos os direitos reservados