Documento sem título
 
 
 
 
         
 
Documento sem título
FEDERAÇÃO
Funções
Missão
Base Territorial
Editais
Notícias
Informativos
Federação em Ação

Sindicatos Filiados

Convenções Coletivas

Circular de Reajuste

Benefícios

Dia das Crianças

Material Escolar 2025

Dúvidas

Serviços Úteis

Disque Denúncia

Contato
 
 
 
Notícias
 
Notícia - 17/07/2014 - Um milhão de domésticas vão sair da informalidade
17/07/2014 - Um milhão de domésticas vão sair da informalidade

A redução do INSS das domésticas pago pelo patrão e pelas empregadas, aprovada na terça-feira pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, e a aplicação de multa ao empregador que mantiver o empregado doméstico sem as coberturas da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), que passará a valer a partir do dia 6 de agosto, vão tirar da informalidade um milhão de empregados domésticos em todo o Brasil e 420 mil no estado de São Paulo.

A estimativa é do Instituto Doméstica Legal, uma das maiores ONGs de defesa das empregadas domésticas.

De acordo com a entidade, para que a estimativa torne-se realidade é preciso que a presidente Dilma Rousseff (PT) sancione o projeto de lei aprovado pelos deputados.

“Se as duas frentes passarem a valer, a multa, que já é certa, e a redução do INSS, que depende da presidente, mudarão o cenário das empregadas domésticas que, em sua maioria absoluta, deixarão de trabalhar na informalidadeâ€, disse Mario Avelino, presidente do Instituto Doméstica Legal.

Voto em plenário/ A sanção do projeto de lei de redução do INSS das domésticas por Dilma, porém, não está garantida. Ontem, a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) disse que está articulando para apresentar recurso pedindo a votação do projeto em plenário.

Ela tem o prazo de cinco sessões de plenário para apresentar o pedido. Se apresentá-lo, o projeto é incluído na pauta do plenário, mas fica sem previsão de votação no ano eleitoral. A alegação é a de que o projeto de lei não cita o impacto financeiro para o governo e não foi negociado com a Previdência Social.

A proposta prevê que a contribuição à Previdência caia para 6% para os patrões e as empregadas. Hoje, o valor para o patrão é de 12% do salário e para a empregada, de 8% a 11%. Segundo Avelino, o projeto não faz com que o valor da aposentadoria do empregado doméstico fique menor porque o valor da redução do INSS está calcado na percentagem salarial.

Fonte: Diário SP
 
 
Documento sem título
Sede - São Paulo
Av. Casper Líbero, 383, 13° andar, sl 13c
Centro - São Paulo/SP
(Próx. a Estação da Luz)

Telefone:
(11) 3228-1390
 
 
2014 Copyright © Todos os direitos reservados